Na nossa sala já cheira e sabe a Outono. A mãe do Guilherme trouxe-nos uma tigela de marmelada feita por ela... Soube-nos tão bem!
Nós também cozinhámos qualquer coisita...Aqui vão as «receitas».

O Outono

    Numa bela manhã , de Setembro o Outono chegava sorrateiramente, a uma quinta fértil, onde vivia o senhor Girassol.
    O Outono tocou à campainha e, de repente, o portão abriu-se. Lá andava o senhor Girassol a colher os marmelos da árvore - mãe.
    Mal o senhor Girassol viu o Outono exclamou, alegremente:
    - Bem vindo à quinta da Alegria, meu amigo! Há muito trabalho a fazer.. e contigo aqui ainda melhor!!!...
    - Estou cá para ajudar! -Disse o Outono.
    - Vou mostrar-te a quinta! Aqui é o campo com milho onde nós fazemos a colheita e depois desfolhada; existem catorze campos que são destinados só às uvas que, brevemente, serão colhidas fazendo as vindimas; depois temos o picadeiro para os nossos cavalos pastarem e temos, ainda, as vacas que nos dão o leite; existe também este grande salão para fazer os doces. Sabes que amanhã vai ser a vindima?!-Comentou o Girassol.
    No dia seguinte, dia das vindimas  estavam todos emocionados . Passadas horas, após a colheita, foram todos pisar as uvas e mais tarde engarrafar o vinho.
    No dia seguinte foi a vez do milho e, à noite, houve a desfolhada.
    A festa exigia muitos preparativos e o Outono já estava um pouco baralhado porque havia muita coisa a fazer …

    Chegou o último dia de Outono e ele estava muito atarefado com a festa. Mas o Outono teve que despedir-se dos colegas  prometendo que no ano seguinte voltaria!

                                                                                    José e Hugo

Olhem só quem é ele…

“Truz-truz!”… Chegou o Outono!!!...
É altura de festas! Vamos comer castanhas e ver a queda de folhas.
Com marmelos, faremos marmelada caseira e geleia com a sua casca e caroços; que delícia!
É altura das vindimas. Ena…. Tantas uvas!...
É o tempo dos pássaros prepararem as asas para um grande voo em direcção a um país mais quente.
Os esquilos trabalhadores apanham bolotas e preparam-se para o Inverno.
O vento, a brincar com as folhas, faz as árvores ficarem despidas e cheias de frio.
Das colheitas vem o milho e do pinheiro vêm as pinhas. E é claro, não nos podemos esquecer das nozes! Que boas! Mas também sabemos que é a altura da desfolhada do milho. Depois vem a colheita dos figos e das romãs.
É assim! Dai vivas ao Outono!!!
                                                   Catarina e Tiago Valente

Trrim... Trrim...

“Trrim … Trrim … !!!”O relógio tocou...
E o Senhor Outono acordou!
Foi para a cozinha
Fez marmelada caseira
Para a Lagarta e a dona Centopeia.
O senhor Outono bem arranjadinho
Foi para a cidade ouvindo um passarinho.
O Senhor Outono ao longo da caminhada
Avistou um esquilinho
De quem ficou amiguinho.
O Senhor Outono foi à floresta mágica
E lá encontrou uma secreta passagem.
Espreitou … Espreitou …
E num buraco caiu!
Três lagartas ajudaram e de lá ele saiu.
Uma das lagartas
Para o Magusto o convidou
E o Senhor Outono feliz aceitou.
O Senhor Outono ao Magusto foi
Comeu tremoços, nozes e nogões, …
E levou com ele romãs e pinhões.
                                André e Guilherme

A festa do Outono

    O Outono acordou da sua longa noite (quase três meses) … É por isso que toda a gente tem saudades das  coisas maravilhosas que ele nos traz.
    -Bom - dia esquilo Falante - referiu o Outono.
    -Olá Outono! Já tinha imensas saudades tuas. - Disse, em voz alta, o pequeno falante -aquele maldito Verão já me estava a enervar!
    O esquilo teve de se ir embora porque tinha uma festa para preparar (mas tudo secretamente…).
    O bonito e grandioso Outono pensou para si:
    -Ninguém se lembrou que eu fazia anos…
    O esquilo foi para a sua toca (no cimo da árvore) e já lá estavam os seus amigos: caracóis, lagartos, centopeias, pássaros, sapos e joaninhas.
    O Outono foi ter à toca do senhor falante e teve uma grande surpresa! Todos, mas mesmo todos, os animais estavam lá. O Outono ficou todo contente como uma gaivota a voar no grande céu azul. A sua enorme surpresa foi um magusto lindo e enfarruscado como as cinzentas nuvens. E não há nada melhor que um magusto surpresa!
    No dia seguinte, fizeram a recolha das uvas. Foi também um dia espectacular e com festas como esta não há dias melhores!
         
                                                                     Vera e Tatiana

A Chegada do Outono

    Os caracóis já começam a rastejar... os pássaros a desaparecer... as folhas a cair... O que se passa? Quem será que vem aí?...
    O senhor Vento anunciou:
    -O Outono vem aí!!! O Outono vem aí!!!
    -O que é o Outono? -Perguntou D. Centopeia.
    -Outono é uma estação do ano que nos previne para o frio. -declarou o senhor Vento.
    A menina Lagarta perguntou:
    -Então é verdade que é a época das uvas verdinhas como a erva?
    O senhor Vento respondeu:
    -Sim, por acaso é.
    -Nesta altura eu ando à procura de marmelos. Sabes aqueles assim amarelinhos como o sol brilhante, que ilumina o nosso céu? -disse o senhor Caracol.
    -Estamos na época do Magusto? -perguntou o Ouriço.
    -Sim é verdade. -respondeu o senhor Vento.
    -Finalmente chegou o Outono! Viva! Viva! -afirmaram todos, entusiasmados.

                                                                      Andreia e Diogo

Há nomes...e nomes...

                                 

A propósito dos nomes ...

O papagaio e o mocho

Hoje vimos um PowerPoint sobre os nomes próprios e os nomes comuns.

Nele havia um mocho que perguntava a um papagaio se estava triste e o papagaio respondeu-lhe que sim, porque não tinha um nome próprio.

O mocho, então, disse:

- Podias chamar-te Louro!

- Mas Louro qualquer papagaio se pode chamar. – Respondeu o papagaio.

Então o mocho explicou ao papagaio que existem nomes comuns como papagaio e muitos outros, e nomes próprios que são aqueles que começam sempre por letra maiúscula e designam um ser único e especial!

Aprendi um pouco mais com esta aula divertida e animada. Mas, para mim a parte mais divertida foi aquela em que o papagaio nos fez um desafio que era dar-lhes nomes próprios (ao mocho e ao papagaio).